terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Símbolos de Natal

O Presépio




A palavra "presépio" significa "um lugar onde se recolhe o gado, curral, estábulo". Contudo, esta também é a designação dada à representação artística do nascimento do Menino Jesus num estábulo, acompanhado pela Virgem Maria, S. José e uma vaca e um jumento, por vezes acrescenta-se outras figuras como pastores, ovelhas, anjos, os Reis Magos, entre outros. Os presépios são expostos não só em Igrejas mas também em casas particulares e até mesmo em muitos locais públicos.
Segundo o inventário do Castelo de Piccolomini em Celano, o primeiro presépio criado num lar particular surgiu em 1567, na casa da Duquesa de Amalfi, Constanza Piccolomini.
Actualmente, o costume de armar o presépio, tanto em locais públicos como particulares, ainda se mantém em muitos países. Contudo, com o surgimento da árvore da Natal, os presépios, cada vez mais, ocupam um lugar secundário nas tradições natalícias. Porém não perderam o seu encanto.

Os Três Reis Magos

Historiadores afirmam que não há evidências históricas da existência dos Três Reis Magos. Eles são mencionados apenas em um dos quatro evangelhos, o de Mateus. Ademais, o evangelista não especifica quantos são, nem afirma que sejam Reis; presume-se que eram mais de um porque a citação está no plural.
Diversos estudiosos vêem os Reis Magos como personagens criados pelo evangelista Mateus para simbolizar o reconhecimento de Jesus por todos os povos. A tradição vingou e permaneceu viva, mas foi apenas no século III que eles receberam o título de reis - possivelmente como uma maneira de confirmar a profecia contida no Salmo 72: "Todos os reis cairão diante Dele".

História da Árvore de Natal




A Árvore de Natal é um pinheiro enfeitado e iluminado na noite de Natal, geralmente nas casas.
A tradição da Árvore de Natal tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal.
Os romanos enfeitavam árvores em honra de Saturno, deus da agricultura, mais ou menos na mesma época em que hoje preparamos a Árvore de Natal. Os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casa no dia mais curto do ano (que é em Dezembro), como símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maças douradas para festividades também celebradas na mesma época do ano.
Segundo a tradição, São Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular dos pinheiros com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto.
A primeira referência a uma "Árvore de Natal" surgiu no século XVI.

As Músicas Natalinas


A Igreja Católica sempre deu muita importância à música. As músicas de Natal surgiram devido aos esforços católicos de retirar importância às músicas e danças pagãs As primeiras músicas de Natal surgiram no século IV e ainda hoje são cantadas. No século XIX, surgiram muitas melodias de Natal de origem pagã.
Cada país tem as suas próprias canções, uma das mais populares é a canção inglesa "White Christmas" escrita por Irving Berlin em 1942, mas não é a única temos ainda o exemplo de "Silent Night, Holly Nigth" composta na Áustria por Franz Grubet no século XIX, "Jingle Bells", entre muitas outras.

Referências:

http://www.belasmensagens.com.br

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